Por: Geovana Carvalho
Os servidores do Judiciário do Maranhão iniciam hoje greve geral. A decisão foi tomada em assembleia geral realizada pelo Sindjus – Sindicato dos Servidores da Justiça do Maranhão, no dia 07 de julho, em São Luís.
Na pauta das reivindicações que motivaram a greve estão: reposição das perdas inflacionárias da categoria; fixação de data base da categoria em 1º de março; reajuste dos auxílios alimentação e transporte; extensão administrativa dos 11.98% para todos os servidores e defesa da transparência administrativa, além do fim dos privilégios no Tribunal de Justiça – tratamento igualitário a todos os servidores do Judiciário maranhense.
De acordo com o secretário geral do Sindjus, Rivelino Alves, servidor do Fórum Henrique de La Rocque, “são seis meses de negociações, sem conseguirmos avançar, então a categoria decidiu pela greve geral”.
Durante a greve, o Fórum contará com o mínimo de servidores para atender à população nos chamados serviços essenciais. São eles: distribuição (em relação às petições e atos processuais com pedidos de liminares que envolvam réu preso, risco de morte, religação de energia e água, além de internações) e cumprimento de mandados (alvará de soltura, liminares de internação, cirurgias e demais procedimentos de saúde).
Hoje os grevistas se reunirão na frente do Fórum. Segundo Rivelino Alves, serão realizados atos públicos. São convidados a a participar da manifestação a sociedade civil organizada e imprensa.
Na pauta das reivindicações que motivaram a greve estão: reposição das perdas inflacionárias da categoria; fixação de data base da categoria em 1º de março; reajuste dos auxílios alimentação e transporte; extensão administrativa dos 11.98% para todos os servidores e defesa da transparência administrativa, além do fim dos privilégios no Tribunal de Justiça – tratamento igualitário a todos os servidores do Judiciário maranhense.
De acordo com o secretário geral do Sindjus, Rivelino Alves, servidor do Fórum Henrique de La Rocque, “são seis meses de negociações, sem conseguirmos avançar, então a categoria decidiu pela greve geral”.
Durante a greve, o Fórum contará com o mínimo de servidores para atender à população nos chamados serviços essenciais. São eles: distribuição (em relação às petições e atos processuais com pedidos de liminares que envolvam réu preso, risco de morte, religação de energia e água, além de internações) e cumprimento de mandados (alvará de soltura, liminares de internação, cirurgias e demais procedimentos de saúde).
Hoje os grevistas se reunirão na frente do Fórum. Segundo Rivelino Alves, serão realizados atos públicos. São convidados a a participar da manifestação a sociedade civil organizada e imprensa.
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