Família teria pago R$ 500 mil pela libertação do garoto de cinco anos.Sequestro, que ganhou destaque nacional, já durava 14 dias.
Imperatriz - O menino Pedro Paulo Lemes, sequestrado no dia 27 de junho em Imperatriz, no Maranhão,
foi liberado por volta de 22h desta terça-feira (10) na cidade de
Citilândia, a 32 quilômetros de Araguaína, TO, onde o pai o espera em um
hotel para levá-lo de volta a Imperatriz.
As
informações foram confirmadas ao G1 pelo superintendente de Polícia do
Interior, Jair Paiva Lima, que informou ainda que a família teria pago
R$ 500 mil pela libertação do garoto.
"O
garoto foi libertado por volta de 22h no Tocantins. Os sequestradores
foram até um povoado, onde deixaram a criança com um bilhete onde
estavam os contatos dos familiares", informou o superintendente. Ainda
segundo a polícia, o garoto se encontra em boas condições de saúde e,
até o momento, não houve o reencontro com os pais.
Investigações
A
informação passada pela família da criança e pela polícia, até o
momento, era de que os sequestradores não haviam entrado em contato para
pedir o resgate. O sequestro da criança já durava 14 dias.
Pedro
Paulo Lemes, de 5 anos, foi sequestrado por dois homens de sua
residência, no Centro de Imperatriz. Ele a babá foram levados como
reféns. Os sequestradores trocaram de veículo, deixando na estrada a
caminhonete da família da criança e a babá, e seguiram em outro carro,
em direção à cidade de Sítio Novo, TO.
O
sequestro do menino Pedro Paulo ganhou destaque nacional e a família
vinha realizando diversos apelos pela localidade e nas redes sociais.
Fotos do garoto foram espalhadas pela região. As investigações, que
seguiam sobre sigilo até agora, contavam apenas com o depoimento da babá
e de um lavrador que teria visto os sequestradores trocando de veículo.
O
pai do garoto, Juradir Mellado, afirmou, em entrevista coletiva
realizada no dia 3 de julho, que a família não tinha dívidas ou
inimigos. Ele disse que pagaria o valor pedido pelos sequestradores e
que não estava interessado na prisão dos mesmos, apenas na libertação da
criança. A família ainda não deu informações sobre a libertação do
garoto e sobre o seu estado de saúde.
Fonte: G1 Maranhão.
eles pagarão por tal sofrimento! deus é justo!
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