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segunda-feira, 17 de maio de 2010

sábado, 15 de maio de 2010 Curva da Morte: Número de mortos pode ser ainda maior

Açailândia - Alta velocidade, sinalização precária e visibilidade comprometida. Estes foram, segundo patrulheiros da Polícia Rodoviária Federal, os possíveis motivos que levou o ônibus da Empresa TransBrasil a sobrar em uma curva na BR 222, perímetro que pelo alto índice de acidente é conhecida como “Curva da Morte”.

De acordo com informações preliminares, o ônibus que vinha de Teresina (PI) com destino a Goiânia (GO), transportava 42 passageiros, destes, 8 ficaram no município de Buriticupu, a 160 quilômetros de Açailândia, estando portanto no veículo, no momento do fatídico acidente, 34 pessoas.

No local, o que se via eram corpos por todos os lados, pessoas gravemente feridas e um rastro de destruição deixado pelo ônibus. Até o momento, foram registradas 10 mortes, mas devido o estado do veículo, não foi possível entrar no ônibus, assim, acredita-se que haja mais pessoas mortas.

A falta de socorro às vítimas foi a principal causa das mortes ocorridas no local.

O que foi possível testemunhar foi a falta de preparo da Secretaria Municipal de Saúde de Açailândia – uma ambulância chegou ao local momentos depois do acidente, mas nenhum médico participou do socorro às vítimas. Várias pessoas morreram nos braços de populares pela simples falta da presença de profissionais de saúde para prestarem os primeiros socorros.

Uma ambulância do Samu de Imperatriz também chegou ao local, mais foi nítida a falta de preparo dos profissionais que participaram do evento adverso.

Pessoas morreram à míngua pelo despreparo da Prefeitura de Açailândia, a lhe dar com um acidente de tamanha proporção. 

Fonte: Wilton Lima

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